A primeira vez que li O Alquimista eu ainda era adolescente, e fiquei intrigado com a história. Na época, prestei mais atenção ao personagem principal, às suas interações com outras pessoas e ao desfecho da trama.
Recentemente, reli a obra e, embora a memória nostálgica da primeira leitura fosse evidente, desta vez me concentrei mais nos lugares e na jornada do jovem pastor por terras desconhecidas. A busca pela sua "lenda pessoal" ganhou uma nova profundidade, especialmente ao acompanhar sua transformação através dos caminhos e desafios que surgem ao longo da viagem.
Reler O Alquimista foi como redescobrir uma mensagem que amadureceu junto comigo: a de que os sonhos e a jornada para realizá-los são, talvez, o verdadeiro tesouro.